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segunda-feira, 30 de março de 2015

Antoine Laurent Lavoisier: da Alquimia à Química Moderna

Antoine Laurent Lavoisier



Talvez uma das sentenças mais comentadas no mundo da química seja a célebre frase “Na Natureza, nada se perde e nada se cria, tudo se transforma.” Escrita de modo poético, essa frase aborda um dos princípios de edificação da química moderna: a lei de conservação de massa. De acordo com a mesma, o que mais tarde viria a ser aplicado analogamente à energia, a matéria está sujeita a constantes transformações, mas jamais à destruição ou criação. Ou, em uma linguagem mais técnica, a massa dos reagentes é sempre igual à dos produtos, em uma transformação de qualquer natureza.






O primeiro cientista a anunciar esse princípio foi Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794), considerado hoje o grande precursor da química moderna. Lavoisier era proveniente de uma importante e abastada família francesa, herança que o proporcionou a estrutura necessária para a realização de suas pesquisas. “Ao jovem Antoine Laurent Lavoisier cabe o mérito da introdução do novo método na experimentação química. Gênio versátil, filho de rica família, Lavoisier cedo ficaria órfão de mãe. O pai e a tia, que o educaram, preferiam que ele estudasse Direito, e o encaminharam ao Colégio Mazzarino. Ao passar para a universidade, o interesse pela ciência prevaleceu. Era o começo de uma revolução dos métodos científicos”1.

Lavoisier ficou amplamente conhecido por suas contribuições na conservação da matéria e por sua refutação à teoria flogística da combustão, predominante na época. Isso fora possível por meio de seus trabalhos, e posterior descoberta, e nomenclatura, do elemento oxigênio. Além disso, descobrira a composição química da água, formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Dessa forma, acabaria também refutando a teoria de Tales de Mileto, a qual afirmava que a água era um dos quatro elementos dos quais todas as demais substâncias derivariam.

Na verdade, atribui-se a descoberta do oxigênio a Lavoisier, entretanto, o elemento químico fora realmente identificado por Lavoisier, mas o gás oxigênio foi apenas melhor compreendido em relação às suas propriedades físicas e químicas, o que viria a conformar a dependência desse gás nos processos da combustão e da calcinação.

Lavoisier também participou efetivamente de trabalhos que viriam a compreender melhor outros elementos químicos, como o nitrogênio. O nome nitrogênio significa “...azoto, e quer dizer ‘sem vida’. Este nome, sugerido por Lavoisier, designava um novo elemento, até então conhecido como ‘ar mefítico’. O ar mefítico havia sido descoberto em 1722, quando Priestley, queimando corpos em vasos fechados, verificou que, exaurido o oxigênio do ar, restava ainda um gás inerte junto ao gás carbônico. O gás recém descoberto não ativava a combustão e não podia ser respirado; era, portanto, alheio à vida”1.

Lavoisier acabara se envolvendo na coleta de impostos francesa, o que o levaria à morte em praça pública na guilhotina, durante a Revolução Francesa, fazendo-o interromper alguns trabalhos na área de fisiologia, envolvendo a respiração e a transpiração.


Referências:
FELTRE, Ricardo; Fundamentos da Química, vol. Único, Ed. Moderna, São Paulo/SP – 1990.
RUSSELL, John B.; Química Geral vol.1, São Paulo: Pearson Education do Brasil, Makron Books, 1994.

Um pouco mais de história sobre esse grande mestre da Química

A quitarse el sombrero e inclinarse ante semejante personaje como el que hoy voy a presentarte en nuestra sección de Grandes Científicos. Un individuo dotado de un saber extraordinario, cuya historia se desarrolla en una época particularmente convulsionada: la era de la Revolución Francesa. Estamos hablando del gigante Antoine-Laurent de Lavoisier (Antoine Lavoisier, tras la Revolución Francesa), quien fue un prominente noble francés, de invaluables aportes al desarrollo de la química y la biología, siendo clave en la modernización de ambas. 

En esta breve reseña biográfica en honor a Lavoisier, vamos a mencionar algunos de sus aportes en materia científica, al tiempo que sobrevolaremos algunos aspectos de su vida personal. Te invito a acompañarme. 

Los primeros descubrimientos de Lavoisier 



Antoine Lavoisier nació el 26 de agosto del año 1743, en el seno de una familia parisina muy bien posicionada, la cual le dejó una jugosa herencia como legado. En el Colège Mazarin realizó sus estudios en química, botánica, astronomía y matemáticas para, años más tarde, convertirse en miembro de la Academia de Ciencias de Francia. 

En cuanto a los descubrimientos científicos realizados por él, cronológicamente, se destacan sus trabajos en relación con los gases, el agua y la combustión. Pero fueron sus experimentos con el oxígeno los que le proporcionaron una credibilidad irrefutable a su desempeño como químico, subrayando su nombre en la historia de las ciencias. 

Por aquel entonces, en la década de 1770, la teoría del flogisto reinaba la comunidad científica, la cual fue publicada a comienzos del siglo XVI y cuyos postulados señalaban que, al ser quemados, los cuerpos combustibles liberan una sustancia llamada flogisto y pretendía explicar no sólo la combustión de los cuerpos, sino también la combustión de los metales. 

Por su parte, Lavoisier descreía de la misma y demostró que el oxígeno era el verdadero responsable de la oxidación de los metales, además, explicó el importante rol del oxígeno en la respiración de las plantas y los animales. Junto a Pierre-Simon Laplace, Lavoisier demostró experimentalmente que la respiración era básicamente una lenta combustión de material orgánico a través del oxígeno. 

La Ley de Lavoisier y sus experimento 


Fonte: http://www.taringa.net/posts/ciencia-educacion/18455182/Grandes-cientificos-Antoine-Lavoisier.html





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